quarta-feira, 26 de junho de 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

7ª série
Vozes do verbo

As vozes verbais estão diretamente ligadas à maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito.

São quatro as vozes verbais: ativa, passiva, reflexiva, e reflexiva recíproca.

Ativa
Ocorre quando o sujeito é agente, ou seja, pratica a ação expressa pelo verbo:
A multidão aplaudia os jogadores.
Sujeito agente

Passiva
Ocorre quando o sujeito é paciente, ou seja, recebe a ação expressa pelo verbo.
Os jogadores eram aplaudidos pela multidão.
Sujeito paciente

Existem duas possibilidades de de voz passiva:

1. Voz Passiva analítica - é formada com o auxílio de um verbo auxiliar conjugado e, seguido de um verbo transitivo direto ou indireto no particípio.

Esta questão foi anulada pela banca examinadora.
Sujeito paciente

2. Voz passiva sintética - é formada com verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto na 3a. pessoa do singular ou do plural mais o pronome apassivador se:
Anulou-se esta questão.
Sujeito paciente

Voz reflexiva
Ocorre quando o sujeito pratica e recebe a ação verbal simultaneamente. Nesse caso o verbo é sempre acompanhado de um pronome oblíquo da mesma pessoa do sujeito a que ele se refere.
O jardineiro feriu-se com a enxada.( ou seja feriu a si próprio)
Sujeito agente
e paciente

Voz reflexiva recíproca
Ocorre quando a ação é mútua entre os elementos do sujeito. Nesse caso, o pronome oblíquo equivale a um ao outro, uns aos outros:
Os boxeadores encaravam-se friamente. (ou seja: encaravam um ao outro)
Sujeito agente
e paciente

Nilson Teixeira de Almeida - Gramática da Língua Portuguesa Para Concursos .

Teste sua aprendizagem: escreva em seu caderno.
1- Diga a que tipo de voz pertence cada frase.
1. Eu machuquei o rapaz.

2. Todos comeram uma fatia do bolo.

3. Nunca se ouviram queixa dele.

4. A casa foi vendida pelo corretor.

5. Abraçaram-se com alegria e emoção.

6. Ele fez todo o trabalho em apenas um dia.

7. Os dois falaram-se rapidamente.

8. Cortaram o cabelo da criança.

9. Carla foi correr no parque.

10. O cabelo da criança foi cortado.

11. Praticam-se ações humanitárias.

12. O Detento havia sido libertado pelo juiz.
ATIVIDADES -VOZES VERBAIS
Questões:

2- Leia.

a) Na oração“Tenho que fazer minha lição de casa!” Aponte o sujeito do verbo ter.
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b) Essa forma verbal está em que voz? Justifique.
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3. Passe estas orações para a voz passiva, conforme o exemplo.

Inauguraram a loja. (voz ativa) A loja foi inaugurada. (voz passiva)
a) Fecharam o cinema.
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b) Interditaram a estrada.
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c) Prepararam uma festa para os campeões.
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d) Vão asfaltar essa avenida.
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e) Vão construir um posto de saúde naquele bairro.
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f) Entregarão hoje à tarde os livros que comprei pela internet.
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4. Identifique os verbos das frases a seguir e a voz (ativa, passiva ou reflexiva) em que eles se encontram.
a) O vento agitava as águas do lago.
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b) Os votos foram dados pelos deputados.
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c) Eliana não se sentia bem.
_________________________________________________________________________________
d) Após uma longa disputa, abraçaram-se comovidos.
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  • 5-ESCREVA:
a) Duas frases em que o sujeito seja agente.
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b) Uma frase em que o sujeito seja paciente.
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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Atividades 8ª série

Escreva as respostas no caderno.

Texto Argumentativo (Exercícios)

(FUVEST-SP) Leia o texto a seguir e responda às questões 1, 2 e 3:
GOLS DE COCURUTO

O melhor momento do futebol para um tático é o minuto de silêncio. É quando os times ficam perfilados, cada jogador com as mãos nas costas e mais ou menos no lugar que lhes foi designado no esquema - e parados. Então o tático pode olhar o campo como se fosse um quadro negro e pensar no futebol como alguma coisa lógica e diagramável. Mas aí começa o jogo e tudo desanda. Os jogadores se movimentam e o futebol passa a ser regido pelo imponderável, esse inimigo mortal de qualquer estrategista. O futebol brasileiro já teve grandes estrategistas cruelmente traídos pela dinâmica do jogo. O Tim, por exemplo. Tático exemplar, planejava todo o jogo numa mesa de botão. Da entrada em campo até a troca de camisetas, incluindo o minuto de silêncio. Foi um técnico de sucesso mas nunca conseguiu uma reputação no campo à altura de sua reputação no vestiário. Falava um jogo e o time jogava outro. O problema do Tim, diziam todos, era que seus botões eram mais inteligentes do que seus jogadores (L. F. Veríssimo, O Estado de São Paulo, 23/08/93).


1. A tese que o autor defende é a de que, em futebol,
a) o planejamento tático está sujeito à interferência do acaso.
b) a lógica rege as jogadas.
c) a inteligência dos jogadores é que decide o jogo.
d) os momentos iniciais decidem como será o jogo.
e) a dinâmica do jogo depende do planejamento que o técnico faz.

2. No texto, a comparação do campo com um quadro negro representa:
a) o pessimismo do tático em relação ao futuro do jogo.
b) um recurso utilizado no vestiário.
c) a visão de jogo como movimento contínuo.
d) o recurso didático preferido pelo técnico Tim.
e) um meio de pensar o jogo como algo previsível.

3. As expressões que retomam, no texto, o segmento "o melhor momento do futebol" são
a) os times ficam perfilados - aí.
b) é quando - então.
c) aí - os jogadores se movimentam.
d) o tático pode olhar o campo - aí.
e) é quando - começa o jogo.


4. (UNICAMP-SP) Leia com atenção o texto abaixo:

"Não há (…) como se cogitar do abandono do sistema de reajustes indexados e automáticos. (…) Em suas linhas gerais a legislação salarial deve ser mantida, por ser tecnicamente melhor do que as suas antecessoras. Impõe-se, entretanto, um tratamento adequado ao piso salarial nacional e sua completa e definitiva desvinculação de outros salários. Exige-se, ainda, o estreitamento do amplo arco de salários. Não é justo que, enquanto alguns são pagos à razão de meio, um, dois ou três salários mínimos, outros consigam ganhar cinqüenta, cem, duzentas ou trezentas vezes mais. É fundamental, finalmente, que as negociações sindicais ou com as empresas sejam livres e responsáveis, tomando como parâmetro os dados objetivos da realidade."

(Almir Pazzianoto. Folha de S Paulo, 30 nov. 1987.)

a) Qual o  argumento utilizado pelo Ministro do Trabalho a favor da manutenção da legislação salarial que prevê reajustes indexados e automáticos?


b) Qual a palavra que marca sintaticamente a oposição entre os assalariados que ganham pouco e aqueles que ganham muito?


c) Qual a palavra que poderia ser substituída por “não obstante”?



Texto para as questões de 5 a 12:
O balanço da Bossa
Condicionada fundamentalmente pelos veículos de massa, que a coagem a respeitar o "código" de convenções do ouvinte, a música popular não apresenta, senão em grau atenuado, o contraditório entre informação e redundância, produção e consumo. Desse modo, ela se encaminha para o que Umberto Eco denomina de música "gastronômica" : um produto industrial que não persegue nenhum objetivo artístico, mas, ao contrário, tende a satisfazer as exigências do mercado, e que tem, como característica principal, não acrescentar nada de novo, redizendo sempre aquilo que o auditório já sabe e espera ansiosamente ver repetido. Em suma: o servilismo ao "código" apriorístico - assegurando a comunicação imediata com o público - é o critério básico de sua confecção. "A mesma praça. O mesmo banco. As mesmas flores, o mesmo jardim". O mesmismo. Todo mundo fica satisfeito. O público. A TV. Os anunciantes. As casas de disco. A crítica. E, obviamente, o autor. Alguns ganham com isso (financeiramente falando). Só o ouvinte-receptor não "ganha" nada. Seu repertório de informações permanece, mesmissimamente, o mesmo. Mas nem tudo é redundância na música popular. É possível discernir no seu percurso momentos de rebeldia contra a estandardização e o consumismo. Assim foi com o Jazz Moderno e a Bossa-Nova.
(Augusto de Campos. O Balanço da Bossa).
(FUVEST-SP) 5. O texto discute:
a) a nulidade da ação dos veículos de massa sobre a música popular.
b) a invariabilidade da mensagem transmitida pela música popular.
c) o entusiasmo do auditório em relação à música popular.
d) a adesão ao consumismo representada pelo Jazz Moderno e a Bossa Nova.
e) o objetivo artístico a que se propõe a música popular.

(FUVEST-SP) 6. De acordo com o texto, a música popular:
a) não persegue nenhum objetivo artístico.
b) oferece um repertório de informações sempre igual.
c) nem sempre se curva às pressões consumistas.
d) tem que ser servil ao "código" apriorístico.
e) é sempre uma música "gastronômica".

(FUVEST-SP) 7. De acordo com o texto, o autor produz a música "gastronômica" porque:
a) gosta de progredir, volta-se para o futuro.
b) sente-se inseguro diante do novo.
c) é rebelde, contrário à estandardização.
d) quer satisfazer os veículos de massa.
e) tem espírito crítico muito desenvolvido.

(FUVEST-SP) 8. No primeiro período do texto, observamos uma relação de:
a) causa e efeito.
b) efeito e fim.
c) condição e fim.
d) conseqüência e condição.
e) causa e concessão.

(FUVEST-SP) 9. A expressão "código apriorístico" significa:
a) regra indiscutível.
b) preceito a ser cumprido.
c) solução predeterminada.
d) censura prévia.
e) norma preestabelecida.

(FUVEST-SP) 10. Segundo o autor, a boa música popular deve:
a) garantir a sobrevivência de seu autor.
b) privilegiar a redundância.
c) assegurar a comunicação imediata com o público.
d) voltar-se contra o consumismo.
e) apresentar o contraditório entre informação e redundância.

(FUVEST-SP) 11. O "Mas" que inicia o segundo parágrafo indica:
a) que o leitor pode não concordar com as ideias do autor.
b) a não concordância do autor com as afirmações do primeiro parágrafo.
c) o acréscimo de mais alguns argumentos que comprovam as afirmações anteriores.
d) uma crítica às ideias apresentadas no parágrafo anterior.
e) a apresentação de uma ideia contraposta ao que já foi dito.

(FUVEST-SP) 12. O texto de Augusto de Campos é, predominantemente:
a) dissertativo.
b) narrativo.
c) descritivo.
d) descritivo-narrativo.
e) narrativo-dissertativo.

Atividade 5ª série

O clima em mutação

O que d      O que dizem os cientistas sobre as chuvas na Europa e o fogo que destruiu florestas no Brasil e em Portugal.

Furacões cada vez mais constantes. Chuvas torrenciais como as que provocaram deslizamento de terra e enchentes na Suíça, Alemanha e Áustria. E que soaram o alarme na Romênia, onde milhares ficaram desabri­gados e mais de três dezenas morreram arrastadas pelas enxurradas. A lista de catástrofes climáticas da semana passada inclui ainda o verão mais quente dos últimos 15 anos na Península Ibérica. Só em Portugal, foram mobilizados quatro mil bombeiros, quase mil veículos e 40 aeronaves para conter a fúria das chamas que destruíram uma área verde do tamanho de 30 mil campos de futebol.
No Brasil, a má notícia ficou por conta das chamas que engoliram metade de um parque nacional na ilha Bandei­rante, no Paraná. São todos sinais da tão anunciada mudança climática, certo?
A resposta é sim e não. Quando se trata de prever o clima, não há certezas absolutas. "É impossível garantir de pés juntos que o aumento na incidência desses even­tos extremos não seja consequência da mudança climática", diz o pesquisador - Paulo Artaxo, da Universidade de São Paulo (USP). "Mas também é impossível garantir que seja", completa.
Estudar o clima é uma atividade com­plexa por vários motivos. Primeiro porque as análises meteorológicas levam muitas coisas em consideração, como a quantidade de poluentes emitidos pelas chaminés e a capacidade de as florestas em absorver esses gases causadores do efeito estufa, que criam uma capa protetora e impedem o calor do Sol de voltar ao espaço. Também não existe um único sistema de previsão climática, o que inviabiliza análises comparativas.
Por último, é impossível colocar em prática experimentos de longo prazo. A verdade é que não há conhecimento suficiente para garantir as flutuações do clima no médio e longo prazo. Diante da tamanha ignorância, os cientistas alertam, é importante cuidado com o que lançamos na atmosfera. "Não pode­mos tratá-Ia como uma gigantesca lata de lixo porque isso cedo ou tarde pode trazer sérias consequências", avisa Artaxo. Ele compara o clima da Terra a um doente:
"Enquanto não se sabe qual é a doença, o melhor remédio é não abusar"
[ ...]

DARLENE MENCONI. ISTO É. 21 set 2005
(Fragmento).

Vocabulário:

torrenciais –abundantes/excessivas

incidência –ocorrência
inviabiliza- impede/impossibilita
flutuações- mudanças

Responda em seu caderno:

1.Este texto é trecho de uma reportagem publicada numa revista.

a)Qual o título?

b)Quem escreveu?

c)Em qual revista foi publicado?


2..Qual é o assunto abordado no texto? Assinale a alternativa correta:

a)(   ) poluição ambiental                           
b)(    ) ecologia
c)(   ) chuvas e queimadas na América do Norte 
d)(   ) mudanças climáticas Brasil e exterior

3.O que os cientistas já concluíram a esse respeito? Assinale a alternativa correta:

a)(   ) a culpa é só do ser humano
b)
(   ) o ser humano não tem culpa do que acontece
c)
(   ) que ainda não há conhecimento suficiente para explicar as causas dessas mudanças climáticas.
d)
(    ) é um problema da própria natureza


4.As informações da reportagem foram obtidas junto a um especialista. Qual o nome dele?

5.Por que os cientistas nos aconselham a tratar a natureza com maior respeito?

6.Na sua opinião, como o homem tem tratado a natureza? O que tem contribuído para que ocorram tantas mudanças climáticas?


7. Cite um problema ambiental recente que foi amplamente divulgado pela mídia (qual, em que local e as consequências).

sábado, 15 de junho de 2013

Produção de Texto 2

1. Produza um texto sobre a imagem abaixo, não se esqueça de colocar o seu nome e a série que você estuda.


Boa Sorte!!!



Produção de Texto

1. Produza um texto sobre a imagem abaixo, não se esqueça de colocar o seu nome e a série que você estuda.
Boa Sorte!!!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Veneno Virtual

História da Turma da Mônica Jovem onde relata alguns tipos de bullying virtual.

Boa leitura!!!